Nesta sexta-feira (20), a cidade de Betim, em Minas Gerais, recebe a equipe do Bem Estar Global! A SBH está presente, oferecendo à população vários serviços de saúde.
Confira:
Nesta sexta-feira (20), a cidade de Betim, em Minas Gerais, recebe a equipe do Bem Estar Global! A SBH está presente, oferecendo à população vários serviços de saúde.
Confira:
Confira as fotos da Tenda do Fígado, realizada durante o Bem Estar Global Goiânia, no dia 11 de maio de 2018.
Dra. Eugênia Castro fala sobre o Bem Estar Rondônia, campanha realizada no dia 20 de abril de 2018 na cidade de Porto Velho.
Confira:
Confira as fotos do Bem Estar Global Mato Grosso do Sul, campanha realizada no dia 2 de junho de 2017 na cidade de Campo Grande.
Confira as fotos do Bem Estar Global Goiás, campanha realizada no dia 5 de maio de 2017 na cidade de Goiânia.
Você sabia que este tipo de lesão pode não apresentar sintomas?
Saiba mais assistindo ao nosso vídeo.
Você sabia que a elastografia hepática é um exame semelhante ao ultrassom e é utilizado para avaliar o grau de fibrose do fígado?
Saiba mais no nosso vídeo.
O novo protocolo, publicado na última quinta-feira (15/03), prevê que todas as pessoas com a doença sejam atendidas pelo SUS, independente do grau da doença.
Na prática, qualquer pessoa diagnosticada com Hepatite C, independente do grau da doença, poderá receber o tratamento gratuitamente, pelo Sistema Único de Saúde. Com esta medida, o Ministério da Saúde visa eliminar a doença até 2030.
A expectativa para 2018 é fornecer tratamento para mais 50 mil pacientes.
Confira quais são as mudanças, AQUI.
O ministério da saúde, através da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), disponibilizou para consulta pública o encaminhamento do Protocolo clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para Hepatite C e coinfecções.
O documento inclui novas propostas como:
– atendimento e tratamento dos pacientes com hepatites no SUS;
– modificações do acesso ao tratamento para todos os pacientes com hepatite C;
– incorporação de dois novos medicamentos ao arsenal terapêutico para hepatite C;
– atualização para tratamento da hepatite C aguda;
– tratamento para pacientes experimentados; possibilidade de substituição de esquema terapêutico de tratamento antirretroviral para pacientes coinfectados;
– a linha de cuidado ao paciente que apresentou resposta virológica sustentada (manutenção da carga viral indetectável após o tratamento com as drogas antivirais de ação direta).
O documento estará disponível para consulta e contribuições até o dia 03 de março.
Acesse: http://conitec.gov.br/index.php/consultas-publicas (link is external)
Recente estudo publicado na Revista Science Translational Medicine divulga a descoberta da relação entre o uso de remédios tradicionais a base de ervas chinesas e a ocorrência de câncer de fígado na Ásia.
Os resultados sugerem que são necessárias duras medidas para prevenir o consumo de químicos conhecidos como ácidos aristolóquicos (AA), derivados de uma cepa lenhosa da família da planta Aristolochia.
Os ácidos podem estar em alguns medicamentos tradicionais chineses, que são administrados durante o parto para prevenir parasitas e agilizar a recuperação.
Os pesquisadores fizeram testes em 98 tumores de fígado armazenados em hospitais em Taiwan e descobriram que 78% deles tinham padrões de mutação que indicavam que os cânceres “provavelmente se deviam ao contato com elementos químicos”, segundo o estudo.
Como esses ácidos causam “uma mutação bem definida”, os pesquisadores examinaram também 89 mostras de câncer de fígado na China e descobriram que 47% estavam relacionados com esse componente da medicina tradicional.
Os pesquisadores fizeram testes em 98 tumores de fígado armazenados em hospitais em Taiwan e descobriram que 78% deles tinham padrões de mutação que indicavam que os cânceres “provavelmente se deviam ao contato com elementos químicos”, segundo o estudo.
Como esses ácidos causam “uma mutação bem definida”, os pesquisadores examinaram também 89 mostras de câncer de fígado na China e descobriram que 47% estavam relacionados com esse componente da medicina tradicional.
No Vietnã, cinco dos 26 tumores analisados tinham a mesma evidência (19%), bem como cinco de nove casos em outros países do sudeste asiático (56%).
O vínculo com a medicina tradicional chinesa foi muito menos comum na América do Norte (5% de 209 casos de câncer de fígado estudados) e Europa (1,7% de 230 mostras).
Taiwan proibiu, em 2003, algumas misturas à base de ervas, após ser descoberto que o AA pode causar insuficiência renal e câncer do trato urinário.
Contudo, não há uma proibição total na China, ou em Taiwan, e “só se regulamentam plantas específicas, em vez de qualquer planta e produto que contenha AA”, o que torna mais difícil para os consumidores evitarem, destaca o estudo.
Os pesquisadores também notaram que o predomínio de mutações associadas aos AA de câncer de fígado em Taiwan não diminuiu após a proibição de alguns componentes.
Os cientistas sugerem que isso pode se dever à possibilidade de ser preciso mais tempo para detectar uma queda do número de tumores, bem como aconteceu com cânceres relacionados ao tabaco, depois que se descobriu que fumar provoca câncer de pulmão.
Outra explicação seria que as pessoas continuam expostas a esses ácidos através de outros produtos e misturas de ervas.
Fonte: Isto é [https://istoe.com.br/estudo-relaciona-ervas-medicinais-com-cancer-de-figado-na-asia/]