Nesta terça-feira (27), é comemorado o Dia Nacional da Doação de Órgãos e Tecidos. Blumenau, no Vale do Itajaí, é destaque no país. Os profissionais do Hospital Santa Isabel, que fez mais de mil transplantes de fígado em 14 anos, contaram ao Jornal do Almoço o caminho desses órgãos, do doador até o paciente receptor.
Fazer um transplante exige o envolvimento de muitas pessoas em várias etapas. Tudo começa com um paciente e a confirmação da morte cerebral.
“Depois de determinada a morte encefálica, com 100% de precisão desse diagnóstico, é oferecida para a família a possibilidade de doação dos órgãos”, explicou a médica intensivista Karine Becker Gerent, coordenadora da UTI do hospital.
Assim que a família autoriza a doação, começa o trabalho da equipe da Comissão de Doação de Órgãos para Transplante (Cihdott).
“Doado o órgão, a família autorizou, então a Central de Transplantes já nos liga e nos dá as características do doador. Essas características são analisadas com a ficha do receptor e aí nós temos 30 minutos para pelo menos fazer essa distribuição, essa locação”, explicou o médico hepatologista Marcelo Nogara.
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