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14 de outubro de 2016 Notícias

O Bem Estar desta sexta-feira (14) foi especial. Fernando Rocha esteve em Brasília, onde várias tendas levaram serviços de saúde gratuitos para o público presente.

Médicos examinaram e encaminharam os pacientes que visitaram as tendas de cardiologia, audição, vascular, oftalmologia, odontologia, entre outras.

A música ficou por conta da dupla João Neto e Frederico, que animou a galera.

Acesse aqui e confira alguns trechos do programa.


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13 de outubro de 2016 Notícias

Atenção, Brasília!

O Bem Estar Global desembarca aí amanhã, dia 14 de outubro!

O tema do encontro será Fígado e Álcool.

O evento acontecerá no Taguaparque, Rodovia DF-001 (Pistão Norte) – Brasília, DF

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A Academia Nacional de Medicina organizou, na última quinta-feira (29), Simpósio para discutir atualizações em hepatite-C. Além de discutir os aspectos da infecção, foram abordadas as associações da doença ao carcinoma hepatocelular. Organizado pelos Acadêmicos Carlos Eduardo Brandão Mello e Mario Barreto Corrêa Lima, o Simpósio reuniu especialistas e profissionais da área da saúde em evento marcante para a agenda científica da Instituição.

O Acadêmico Carlos Eduardo Brandão fez apresentação intitulada “Hepatite-C: O Vírus, Epidemiologia e Manifestações Clínicas”, ressaltando a multidisciplinaridade do tratamento da doença. Salientou que a hepatite C se encontra em situação endêmica – calcula-se que existam mais de 170 milhões de pessoas contaminadas em todo o mundo, 2,1 milhões só no Brasil. Afirmou se tratar de uma epidemia silenciosa, uma vez que a maior parte dos portadores do vírus apresenta a doença em sua forma assintomática. Segundo o gastroenterologista, um dos fatores mais preocupantes com relação à doença é a alta parcela de infectados (80%) que desenvolve algum tipo de quadro crônico, como a cirrose hepática e o carcinoma hepatocelular.

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29 de setembro de 2016 NotíciasTransplante

Nesta terça-feira (27), é comemorado o Dia Nacional da Doação de Órgãos e Tecidos. Blumenau, no Vale do Itajaí, é destaque no país. Os profissionais do Hospital Santa Isabel, que fez mais de mil transplantes de fígado em 14 anos, contaram ao Jornal do Almoço o caminho desses órgãos, do doador até o paciente receptor.

Fazer um transplante exige o envolvimento de muitas pessoas em várias etapas. Tudo começa com um paciente e a confirmação da morte cerebral.

“Depois de determinada a morte encefálica, com 100% de precisão desse diagnóstico, é oferecida para a família a possibilidade de doação dos órgãos”, explicou a médica intensivista Karine Becker Gerent, coordenadora da UTI do hospital.

Assim que a família autoriza a doação, começa o trabalho da equipe da Comissão de Doação de Órgãos para Transplante (Cihdott).

“Doado o órgão, a família autorizou, então a Central de Transplantes já nos liga e nos dá as características do doador. Essas características são analisadas com a ficha do receptor e aí nós temos 30 minutos para pelo menos fazer essa distribuição, essa locação”, explicou o médico hepatologista Marcelo Nogara.

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O objetivo é atualizar o esquema vacinal das crianças menores de cinco anos, crianças com nove anos e adolescentes de 10 a 15 anos.

Sábado, dia 24, será o Dia D da Campanha e outros 4 postos estarão abertos.

Vacinas como: BCG, Hepatite B, Pentavalente, Rotavírus, Pneumo 10, Meningo C, Tríplice Viral, Varicela, DTP infantil, Poliomielite e Hepatite A serão aplicadas em crianças menores de 5 anos.

Para o grupo entre 9 e 14 anos estarão disponíveis as vacinas de Hepatite B, Tríplice Viral, Dupla Adulto e HPV, essa específica para as meninas.

Procure o posto de saúde mais próximo de sua casa e informe-se!

Fique atento e leve suas crianças para a vacinação!

Fonte: https://goo.gl/trEHUu


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16 de setembro de 2016 Notícias

Todo mundo já ouviu falar de alguém que teve que passar por um procedimento cirúrgico razoavelmente comum, a colecistectomia, que consiste na retirada da vesícula biliar doente.

Mas afinal, qual é a função desse pequeno órgão do corpo e de que forma ela fica doente?

A vesícula funciona como um reservatório para armazenamento da bile, que atua como uma espécie de detergente natural do corpo humano. Quem produz e concentra a bile é o fígado para que as células de gordura possam ser quebradas.

Todo mundo já ouviu falar de alguém que teve que passar por um procedimento cirúrgico razoavelmente comum, a colecistectomia, que consiste na retirada da vesícula biliar doente.

Mas afinal, qual é a função desse pequeno órgão do corpo e de que forma ela fica doente?

A vesícula funciona como um reservatório para armazenamento da bile, que atua como uma espécie de detergente natural do corpo humano. Quem produz e concentra a bile é o fígado para que as células de gordura possam ser quebradas.

Quando digerimos algo, o fígado libera a bile no intestino delgado para dar início ao processo de digestão. O principal componente da bile é a bilirrubina – um pigmento derivado da destruição dos glóbulos vermelhos do sangue através do baço – além dos sais biliares e colesterol, esses vindos do fígado.

Portanto, a vesícula pode ficar doente quando a formação de todos esses componentes sofre um desequilíbrio. Esse descontrole faz com que cálculos ou pedras – chamados de litíase biliar – se formem, inflamando o órgão e causando dores muito fortes.

Essas pedras são constituídas principalmente por cálcio e colesterol. Portanto, para evitar complicações – como a perigosa pancreatite – a vesícula sem saúde deverá ser removida cirurgicamente.

Sua ausência no corpo humano não é prejudicial, apenas dificulta a ingestão de comidas com elevado teor de gordura. Quando a vesícula é retirada, o fígado continua a exercer o seu papel de excretar a bile, e somente perde o reservatório que guarda a substância.

(Com informações do Diário de Biologia)

Fonte: BONDE


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15 de setembro de 2016 Notícias

O ator e roteirista Duda Ribeiro, 52 anos, perdeu a luta contra um câncer no fígado, diagnosticado em 2010. Seu último trabalho na televisão foi no seriado “Vai Que Cola, do Multishow”, mas ele atuou também em novelas como “Paraíso”, “Caminho das Índias” e “Salve Jorge”. No cinema, participou dos longas “Assalto ao Banco Central” e “Heleno”. Duda deixa dois filhos, Júlia, de 16 anos e Felipe, de 14.

A jornalista Ana Paula Araújo, amiga de Duda, escreveu nas redes sociais: “Triste demais… O Duda deixa uma lição de alegria, amor à vida, ao trabalho, aos amigos. Uma pessoa rara. Viverá pra sempre em nossos corações”.

Em 2014, o ator esteve no programa “Encontro”, com Fátima Bernardes, e falou sobre as a doença e o transplante de fígado. “Eu recebi muita energia positiva. Essa corrente nos dá uma força enorme para lutarmos não só pela gente, mas pelos outros. Estou aprendendo uma coisa muito importante: a viver o dia de hoje. Sempre planejei a minha vida para o futuro e nunca vivi o dia de hoje. Amanhã a Deus pertence. Eu sou uma pessoa de fé”.

Em sua última postagem no Facebook, no dia 7 de setembro, o ator refletiu sobre a vida. “A vida nas mãos do Criador. Não se iluda, ela não será controlada por você. Por isso, tente, uma vez só, deixar que ela flua como Ele quer”.

Fonte: A Tribuna


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14 de setembro de 2016 Notícias

O Ministério da Saúde divulgou hoje abertura de consulta pública para definir se vai incluir novos medicamentos para o tratamento da hepatite C no Sistema Único de Saúde.

Os medicamentos que fazem parte da pesquisa são os veruprevir, ritonavir, ombitasvir e dasabuvir. Eles tem uso direto para o tratamento da hepatite C crônica, que é causada por infecção pelo genótipo I do HCV.

Em Mato Grosso do Sul, segundo dados do Ministério da Saúde, 251 pessoas morreram dessa doença no entre 2000 a 2011. No mesmo período, 514 casos da doença foram confirmados.

As hepatites virais (tipos A, B, C, D e E) precisam ser obrigatoriamente notificadas, mesmo quando são casos suspeitos. A vigilância é para identificar possível surto dessas doenças.

“As hepatites virais, em sua maioria, são doenças silenciosas, que em muitas fases passam despercebidas na vida das pessoas, até o momento em que os sinais e sintomas começam a aparecer e a doença se manifesta”, informou nota do Ministério da Saúde.

O governo federal divulgou que como nem sempre os doentes apresentam o sintoma, há muitos casos subnotificados.

A consulta pública pode ser acessada a partir de site específico da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde e começa amanhã (13)  Ela ficará disponível por 20 dias. a partir de hoje.

SINTOMAS E CAUSAS

A hepatite é uma inflamação do fígado e pode ser causada por vírus ou alguma reação do corpo a substâncias como remédios, álcool e outras drogas. Ela pode também se desenvolver a partir de doenças autoimunes, como AIDS, metabólicas ou genéticas.

O tipo C é a mais severa , com 80% de chance de se tornar crônica depois de ter sido contraída. Os sintomas são raros e podem ser representar cansaço, tontura, enjoo, vômito, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

Pode ser transmitida por meio do sangue, com uso de seringas contaminadas. Em menor frequência, pode contaminar outra pessoa na relação sexual.
Fonte: Correio do Estado


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6 de setembro de 2016 Notícias

Atenção, Manaus!

O Bem Estar Global desembarca aí no dia 09 de setembro!

O tema do encontro será Hepatite B. Clique aqui e confira alguns dados sobre a doença.

O evento acontecerá na Av. Coronel Teixeira, s/n°,  no estacionamento da segunda etapa – Espaço da Ponta Negra.

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5 de setembro de 2016 Notícias

Guarda – Pesquisadores da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, em Portugal, desenvolveram um spray nasal para administrar vacinas genéticas contra a hepatite B, mais eficazes e menos custosas que as injetáveis.

O projeto, de especial interesse para países subdesenvolvidos e até o momento testado de forma positiva em ratos, é dirigido pelo Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra e poderia ser extensível à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.

O objetivo, segundo informou a própria universidade, é criar uma vacina genética que seja mais vantajosa para países em vias de desenvolvimento nos quais escasseiam os profissionais da saúde, neste caso enfermeiros, que possam aplicar a vacina injetável.

Além disso, com esta vacina genética, que é administrada via nasal e que não necessita de um profissional da medicina para sua aplicação, se eliminariam as complicações que podem ser geradas a partir da injeção, assim como as infecções que se originam pela reutilização das seringas.

O projeto, coordenado pela pesquisadora portuguesa da Universidade de Coimbra, Olga Borges, foi publicado recentemente na revista científica “Molecular Pharmaceutics”.

Segundo Borges, as moléculas terapêuticas desta vacina genética seriam transportadas da mucosa nasal ao interior das células, o que ficou comprovado nos testes desenvolvidos com ratos.

Esta futura vacina se basearia nas moléculas denominadas “plasmídeos” que, em teoria, são muito mais resistentes às variações de temperatura que as vacinas comercializadas na atualidade, baseadas nos antígenos que estimulam o sistema imunológico.

Neste caso, segundo a Universidade de Coimbra, os plasmídeos são pequenas moléculas que transmitem informação genética para as células do corpo, motivo pelo qual são capazes de ativar mecanismos de defesa no organismo humano e, assim, conseguiriam combater o vírus que origina a hepatite B.

A partir de dita informação genética se desenvolveriam, portanto, os denominados anticorpos, que se encontraram no sangue e na mucosa nasal e vaginal.

Olga Borges assegurou que “as nanopartículas desenvolvidas também poderão ser usadas para prevenir doenças sexualmente transmissíveis, já que induzem a produzir anticorpos na mucosa vaginal, de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis”.

O projeto, que conta com a colaboração da Universidade de Genebra, faz parte de uma linha de pesquisa iniciada na Faculdade de Farmácia de Coimbra no ano 2003.

Além disso, estes tipos de nanopartículas foram desenvolvidas durante outros quatro anos através do projeto de doutorado na Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, executado pela pesquisadora Filipa Lebre.

A hepatite B é uma doença infecciosa do fígado, causada por um vírus que se propaga principalmente pela saliva, o sangue, o sêmen ou por qualquer líquido corporal de uma pessoa infectada.

Fonte: Exame


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