OBCB2Y0.jpg

16 de setembro de 2016 Notícias

Todo mundo já ouviu falar de alguém que teve que passar por um procedimento cirúrgico razoavelmente comum, a colecistectomia, que consiste na retirada da vesícula biliar doente.

Mas afinal, qual é a função desse pequeno órgão do corpo e de que forma ela fica doente?

A vesícula funciona como um reservatório para armazenamento da bile, que atua como uma espécie de detergente natural do corpo humano. Quem produz e concentra a bile é o fígado para que as células de gordura possam ser quebradas.

Todo mundo já ouviu falar de alguém que teve que passar por um procedimento cirúrgico razoavelmente comum, a colecistectomia, que consiste na retirada da vesícula biliar doente.

Mas afinal, qual é a função desse pequeno órgão do corpo e de que forma ela fica doente?

A vesícula funciona como um reservatório para armazenamento da bile, que atua como uma espécie de detergente natural do corpo humano. Quem produz e concentra a bile é o fígado para que as células de gordura possam ser quebradas.

Quando digerimos algo, o fígado libera a bile no intestino delgado para dar início ao processo de digestão. O principal componente da bile é a bilirrubina – um pigmento derivado da destruição dos glóbulos vermelhos do sangue através do baço – além dos sais biliares e colesterol, esses vindos do fígado.

Portanto, a vesícula pode ficar doente quando a formação de todos esses componentes sofre um desequilíbrio. Esse descontrole faz com que cálculos ou pedras – chamados de litíase biliar – se formem, inflamando o órgão e causando dores muito fortes.

Essas pedras são constituídas principalmente por cálcio e colesterol. Portanto, para evitar complicações – como a perigosa pancreatite – a vesícula sem saúde deverá ser removida cirurgicamente.

Sua ausência no corpo humano não é prejudicial, apenas dificulta a ingestão de comidas com elevado teor de gordura. Quando a vesícula é retirada, o fígado continua a exercer o seu papel de excretar a bile, e somente perde o reservatório que guarda a substância.

(Com informações do Diário de Biologia)

Fonte: BONDE


duda_ribeiro.jpg

15 de setembro de 2016 Notícias

O ator e roteirista Duda Ribeiro, 52 anos, perdeu a luta contra um câncer no fígado, diagnosticado em 2010. Seu último trabalho na televisão foi no seriado “Vai Que Cola, do Multishow”, mas ele atuou também em novelas como “Paraíso”, “Caminho das Índias” e “Salve Jorge”. No cinema, participou dos longas “Assalto ao Banco Central” e “Heleno”. Duda deixa dois filhos, Júlia, de 16 anos e Felipe, de 14.

A jornalista Ana Paula Araújo, amiga de Duda, escreveu nas redes sociais: “Triste demais… O Duda deixa uma lição de alegria, amor à vida, ao trabalho, aos amigos. Uma pessoa rara. Viverá pra sempre em nossos corações”.

Em 2014, o ator esteve no programa “Encontro”, com Fátima Bernardes, e falou sobre as a doença e o transplante de fígado. “Eu recebi muita energia positiva. Essa corrente nos dá uma força enorme para lutarmos não só pela gente, mas pelos outros. Estou aprendendo uma coisa muito importante: a viver o dia de hoje. Sempre planejei a minha vida para o futuro e nunca vivi o dia de hoje. Amanhã a Deus pertence. Eu sou uma pessoa de fé”.

Em sua última postagem no Facebook, no dia 7 de setembro, o ator refletiu sobre a vida. “A vida nas mãos do Criador. Não se iluda, ela não será controlada por você. Por isso, tente, uma vez só, deixar que ela flua como Ele quer”.

Fonte: A Tribuna


headache-pain-pills-medication-159211.jpg

14 de setembro de 2016 Notícias

O Ministério da Saúde divulgou hoje abertura de consulta pública para definir se vai incluir novos medicamentos para o tratamento da hepatite C no Sistema Único de Saúde.

Os medicamentos que fazem parte da pesquisa são os veruprevir, ritonavir, ombitasvir e dasabuvir. Eles tem uso direto para o tratamento da hepatite C crônica, que é causada por infecção pelo genótipo I do HCV.

Em Mato Grosso do Sul, segundo dados do Ministério da Saúde, 251 pessoas morreram dessa doença no entre 2000 a 2011. No mesmo período, 514 casos da doença foram confirmados.

As hepatites virais (tipos A, B, C, D e E) precisam ser obrigatoriamente notificadas, mesmo quando são casos suspeitos. A vigilância é para identificar possível surto dessas doenças.

“As hepatites virais, em sua maioria, são doenças silenciosas, que em muitas fases passam despercebidas na vida das pessoas, até o momento em que os sinais e sintomas começam a aparecer e a doença se manifesta”, informou nota do Ministério da Saúde.

O governo federal divulgou que como nem sempre os doentes apresentam o sintoma, há muitos casos subnotificados.

A consulta pública pode ser acessada a partir de site específico da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde e começa amanhã (13)  Ela ficará disponível por 20 dias. a partir de hoje.

SINTOMAS E CAUSAS

A hepatite é uma inflamação do fígado e pode ser causada por vírus ou alguma reação do corpo a substâncias como remédios, álcool e outras drogas. Ela pode também se desenvolver a partir de doenças autoimunes, como AIDS, metabólicas ou genéticas.

O tipo C é a mais severa , com 80% de chance de se tornar crônica depois de ter sido contraída. Os sintomas são raros e podem ser representar cansaço, tontura, enjoo, vômito, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

Pode ser transmitida por meio do sangue, com uso de seringas contaminadas. Em menor frequência, pode contaminar outra pessoa na relação sexual.
Fonte: Correio do Estado


bem_estar-1024x579.jpg

6 de setembro de 2016 Notícias

Atenção, Manaus!

O Bem Estar Global desembarca aí no dia 09 de setembro!

O tema do encontro será Hepatite B. Clique aqui e confira alguns dados sobre a doença.

O evento acontecerá na Av. Coronel Teixeira, s/n°,  no estacionamento da segunda etapa – Espaço da Ponta Negra.

Fique por dentro de todas as novidades em nossa fanpage, clicando aqui.


virus-hepatite-1000x500.jpg

5 de setembro de 2016 Notícias

Guarda – Pesquisadores da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, em Portugal, desenvolveram um spray nasal para administrar vacinas genéticas contra a hepatite B, mais eficazes e menos custosas que as injetáveis.

O projeto, de especial interesse para países subdesenvolvidos e até o momento testado de forma positiva em ratos, é dirigido pelo Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra e poderia ser extensível à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.

O objetivo, segundo informou a própria universidade, é criar uma vacina genética que seja mais vantajosa para países em vias de desenvolvimento nos quais escasseiam os profissionais da saúde, neste caso enfermeiros, que possam aplicar a vacina injetável.

Além disso, com esta vacina genética, que é administrada via nasal e que não necessita de um profissional da medicina para sua aplicação, se eliminariam as complicações que podem ser geradas a partir da injeção, assim como as infecções que se originam pela reutilização das seringas.

O projeto, coordenado pela pesquisadora portuguesa da Universidade de Coimbra, Olga Borges, foi publicado recentemente na revista científica “Molecular Pharmaceutics”.

Segundo Borges, as moléculas terapêuticas desta vacina genética seriam transportadas da mucosa nasal ao interior das células, o que ficou comprovado nos testes desenvolvidos com ratos.

Esta futura vacina se basearia nas moléculas denominadas “plasmídeos” que, em teoria, são muito mais resistentes às variações de temperatura que as vacinas comercializadas na atualidade, baseadas nos antígenos que estimulam o sistema imunológico.

Neste caso, segundo a Universidade de Coimbra, os plasmídeos são pequenas moléculas que transmitem informação genética para as células do corpo, motivo pelo qual são capazes de ativar mecanismos de defesa no organismo humano e, assim, conseguiriam combater o vírus que origina a hepatite B.

A partir de dita informação genética se desenvolveriam, portanto, os denominados anticorpos, que se encontraram no sangue e na mucosa nasal e vaginal.

Olga Borges assegurou que “as nanopartículas desenvolvidas também poderão ser usadas para prevenir doenças sexualmente transmissíveis, já que induzem a produzir anticorpos na mucosa vaginal, de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis”.

O projeto, que conta com a colaboração da Universidade de Genebra, faz parte de uma linha de pesquisa iniciada na Faculdade de Farmácia de Coimbra no ano 2003.

Além disso, estes tipos de nanopartículas foram desenvolvidas durante outros quatro anos através do projeto de doutorado na Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, executado pela pesquisadora Filipa Lebre.

A hepatite B é uma doença infecciosa do fígado, causada por um vírus que se propaga principalmente pela saliva, o sangue, o sêmen ou por qualquer líquido corporal de uma pessoa infectada.

Fonte: Exame


hepatite_b.jpg

3 de agosto de 2016 Notícias

Brasil oferece medicamentos de última geração para a população pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Drogas mais modernas reduzem efeitos colaterais do tratamento e também o risco de câncer de fígado e cirrose. OPAS negocia compra de remédios para Estados-membros do MERCOSUL.

Morador de Santos, São Paulo, Manoel Messias Neris, de 65 anos, descobriu que tinha hepatite C em 1992, ao tentar doar sangue. “Eu não havia lido muito sobre a doença e pensava que o tratamento era simples”, lembra o professor e engenheiro paulista, que descobriu ao longo das últimas duas décadas que os medicamentos para hepatite podiam provocar efeitos colaterais dolorosos sem necessariamente trazer a cura.

“Desde fevereiro (de 2016), já não tenho mais hepatite. Desta vez, quase não senti efeitos secundários. Antes, com outros remédios, não podia caminhar bem e agora, posso correr outras vez. Inclusive, eu participei de uma maratona”, conta.

O primeiro tratamento a que se submeteu reduziu suas plaquetas e leucócitos, fragilizando seu sistema imunológico e levando a outras infecções.

Com a segunda terapia, os resultados pareciam positivos, mas a hepatite voltou três meses depois. Manoel tentou outros medicamentos, mas, como a cura não chegava, acabou abandonando o cuidado médico por um período.

A infecção de Manoel pela hepatite é um dos 120 mil casos notificados às autoridades de saúde do Brasil nos últimos 13 anos. O Ministério da Saúde brasileiro, porém, alerta que o número de indivíduos que têm a doença deve ser bem maior: cerca de 1,4 milhão de pessoas. As regiões sul e sudeste concentram 86% das ocorrências registradas da hepatite C.

No país, pacientes portadores da doença podem receber tratamento gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Em 2015, o Brasil adquiriu ainda novos medicamentos — Daclatasvir, Simeprevir e Sofosbuvir­ —, responsáveis por um aumento de mais de 90% no índice de cura da hepatite. Estimativas que indicam que a terapia demore de três a seis meses para surtir efeito.

Para o representante da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) no Brasil, Joaquín Molina, a incorporação dos novos fármacos nos sistemas de saúde brasileiros obteve resultados “muito otimistas”, que podem servir de exemplo para outros países das Américas.

Na região, cerca de 7,2 milhões de pessoas vivem com hepatite C crônica. Desse contingente, apenas 25% já recebeu um diagnóstico da doença e apenas 300 mil recebem tratamento.

Com a intermediação da agência regional da ONU, Estados-membros do MERCOSUL negociam a compra conjunta de drogas de última geração. As quantidades de medicamento deverão ser fixadas pelos governos nacionais, de acordo com a demanda de cada país.

Segundo Molina, a aquisição será financiada pelo Fundo Estratégico da OPAS, que também vai apoiar as nações com equipes técnicas responsáveis pelo desenvolvimento de novos protocolos clínicos.

Os medicamentos mais modernos para combater a hepatite C podem beneficiar milhões de pessoas infectadas, pois, não só reduzem o risco de morte por cirrose ou câncer do fígado, como também desencadeiam menos efeitos colaterais.

 

Quer saber mais sobre Hepatites? Clique aqui e confira no vídeo.


hepatiteC.jpg

27 de julho de 2016 Notícias

As hepatites virais matam, hoje, mais pessoas do que a tuberculose, malária e até o HIV, individualmente. A constatação é de um estudo publicado recentemente pela revista médica The Lancet, uma das mais conceituadas do mundo. As mais graves são a Hepatite B e C (HCB e HCV), cujos vírus podem  ser transmitidos por relações sexuais desprotegidas ou  por procedimentos que envolvem sangue, sem os devidos e fundamentais cuidados de esterilização. O problema da hepatite C é que ela pode ser totalmente assintomática nas fases iniciais. Muitos ficam sabendo que a possuem por exames laboratoriais. Apenas 20% dos acometidos se curam. Os 80% restantes em geral evoluem para quadros crônicos. Desses, uma parcela pode evoluir para cirrose ou para o carcinoma de fígado.

Para alertar sobre a importância da prevenção da doença e estimular a procura pelo diagnóstico precoce e a realização de tratamentos, o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, comemorado nesta quinta-feira no Hospital Miguel Arraes(HMA) e no Shopping Plaza, em Casa Forte, Zona Norte do Recife.

Na unidade de saúde, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e o Núcleo de Epidemiologia e Medicina do Trabalho farão a triagem entre 50 acompanhantes da emergência para realização do teste rápido para Hepatites B e C. O resultado sairá em 30 minutos e os casos positivos serão encaminhados para o Instituto do Fígado, no Recife.

Já o Plaza Shopping, em parceria com o Núcleo de Assistência aos Pacientes Hepáticos (NAPHE), promove das 10h às 22h uma campanha educativa no Piso L2 do centro de compras. Profissionais do NAPHE estarão em um stand orientando os interessados a realizar um exame que pode diagnosticar hepatites B e C. Para testes de hepatite B, o paciente precisa ter acima de 18 anos. Já para o de hepatite C, a idade mínima é 35 anos. O tempo de resposta dos exames é de 30 minutos, no entanto não é necessário ficar aguardando no local, o cliente Plaza poderá passear no mall e retornar no tempo estipulado pelo NAPHE.

Além da realização de exames, os profissionais do NAPHE estarão distribuindo materiais informativos sobre a patologia, para que as pessoas aprendam cada vez mais sobre a doença e que tenham conhecimento sobre formas de preveni-la e os tratamentos que podem ser realizados.

 

Números – Os pesquisadores apontam que, entre os anos de 1990 e 2013, houve um aumento de aproximadamente 63% no número de óbitos por hepatites virais no mundo. Em números absolutos isso significa, por exemplo, que no ano de 2013 as hepatites virais foram responsáveis por 1,45 milhão de mortes no mundo. Com a aproximação do Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, em 28 de julho, todas as autoridades e unidades de saúde se voltam para o problema.

A hepatite viral é uma infecção que acomete o fígado. Pode ser causada por 5 tipos de vírus, nomeados pelas letras A, B, C, D e E, cada um com características diferentes e formas de contágio e evolução específicas. A mais conhecida de todas é a Hepatite A (HAV), cujo vírus é transmitido por água ou alimentos contaminados com as fezes de um portador humano. Por isso está relacionada às más condições de higiene e/ou saneamento básico. Não há tratamento específico, mas a evolução em geral é boa e a recuperação é completa.

A Organização Mundial da Saúde estima que existam cerca de 325 milhões de portadores crônicos da Hepatite B e 170 milhões da Hepatite C no mundo, com cerca de dois a três milhões, respectivamente, em nosso país.

 

Fonte: Diário de Pernambuco


poupatempo.jpg

27 de julho de 2016 Notícias

Na semana do Dia Mundial de Combate às Hepatites Virais, comemorado em 28 de julho, postos Poupatempo da Grande São Paulo participam de uma campanha de prevenção à doença, organizada pela Associação Brasileira de Portadores de Hepatite (ABPH) em parceria com o Rotary Club.

A Semana Hepatite Zero acontece simultaneamente no Poupatempo de Cidade Ademar, Diadema, Guarulhos, Itaquera, Lapa, Santo Amaro, São Bernardo do Campo e Sé. Os atendimentos correm até sexta-feira, dia 29 de julho, sempre das 8h às 17h.

Profissionais da área da saúde estão à disposição nos postos participantes para esclarecer dúvidas da população sobre os principais sintomas da hepatite C, suas causas, formas de prevenção e tratamentos. Além da orientação, ainda é possível realizar o exame rápido de detecção do vírus gratuitamente. Caso a doença seja diagnosticada, o cidadão será encaminhado para tratamento em uma unidade de saúde especializada.

Só no primeiro dia da ação, iniciada ontem, 25 de julho, 3.857 testes foram feitos no Poupatempo e 31 casos diagnosticados positivos para o vírus da doença.

Pessoas entre 30 e 60 anos de idade que têm tatuagens, compartilham ou utilizam materiais perfurocortantes sem a devida esterilização estão entre os grupos de risco da doença. O teste é dispensado para aqueles que já realizam tratamento contra hepatite C, são doadores de sangue ou mulheres que fizeram pré-natal recentemente.

SERVIÇO:
Informações sobre endereços dos postos Poupatempo podem ser obtidas no portal www.poupatempo.sp.gov.br, pelo aplicativo SP Serviços (para smartphones e tablets) e também pelo Disque Poupatempo (0800 772 3633 – para telefones fixos, ou 0 operadora 11 2930 3650 – para ligações de celulares).


Tudo sobre Fígado

O Tudo Sobre o Fígado é um canal de comunicação do Instituto Brasileiro do Fígado (IBRAFIG). O IBRAFIG foi criado em 31 de julho de 2015 como órgão vinculado à Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH) com o propósito de divulgar e conscientizar a população sobre as doenças do fígado.

IBRAFIG

Siga-nos

Instagram Facebook YouTube Twitter

Todos os direitos reservados © 2023 - Instituto Brasileiro do Fígado